Empório Morello

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terça-feira, 27 de junho de 2017

Novo ataque de ransomware começa a infectar computadores no Brasil



Um  novo ataque de ransomware está infectando computadores em todo mundo na tarde desta terça-feira (27). Enquanto países na Europa e Europa Oriental tiveram máquinas sequestradas, servidores e computadores no Brasil também começaram a ser invadidos pelo suposto ransomware Petya — similar ao WannaCry, que invadiu 300 mil PCs em mais de 150 países no começo de maio deste ano.
De acordo com relatos recebidos pelo TecMundo, algumas companhias desligaram computadores após um possível ataque do ransomware, entre elas, está a agência Mirum, o Grupo WPP e agência I-Cherry. "Está tudo paralisado. Entramos em lockdown preventivo", comentou a fonte do TecMundo, alertando que as máquinas das agências foram desligadas como tentativa de bloquear a ação do ransomware. As três empresas possuem escritórios em São Paulo e Curitiba.
No Brasil, até momento, hospitais e agências foram as mais afetadas
Além dessa agência, duas unidades do Hospital do Câncer e a Santa Casa de Barretos, no interior de São Paulo, foram afetados pelo ataque de ransomware na manhã de hoje (27). De acordo com a página do Facebook do Hospital do Câncer, as unidades de Jales (São Paulo e Rondônia) — além dos Institutos de Prevenção — também tiveram os computadores sequestrados.
No Twitter, uma busca rápida mostra que dezenas de usuários ainda comentam sobre a infecção em PCs domésticos. Isso porque o novo ransomware não possui um alvo definido: ele se espalha buscando vulnerabilidades em versões desatualizadas de sistemas operacionais Windows mais antigos.

O que é ransomware?

Se você quiser refrescar a memória, em maio deste ano, o ransomware WannaCrypt (WannaCry) afetou mais de 300 mil computadores em mais de 150 países no mundo. O Brasil foi um dos países afetados, com companhias e instituições governamentais desligando computadores e servidores durante alguns dias — você pode clicar aqui para saber mais.
Caso você não saiba, o ransomware é um tipo de malware que, quando entra em um sistema, restringe o acesso e cobra um valor "resgate" para que o usuário possa voltar a acessá-lo. Por exemplo, ao clicar ou baixar um arquivo malicioso, o computador de uma companhia é completamente compactado via criptografia. As companhias praticamente não têm como pegar novamente esses arquivos, a não ser que pague o valor estabelecido pelo invasor — normalmente em bitcoin. Um modus operandi sofisticado, refinado, que não deixa traços, marcas ou trilhas de quem fez isso.
TecMundo recomenda que você não pague ransomware. O mercado do crime virtual gera bilhões de dólares anualmente pelo mundo. Estamos falando de US$ 400 bilhões, segundo a Norton. Apenas no Brasil, em 2016, esse número foi US$ 32 bilhões. Exatamente por isso, podemos afirmar que o cibercrime é um mercado vivo.
Fonte: https://www.tecmundo.com.br/ataque-hacker

sábado, 24 de junho de 2017

A geladeira da Lanceiros




Luís Eduardo Gomes
Então havia uma geladeira. Uma geladeira prateada. Olhando pelas fotos, parecia coisa chique. Com freezer, grandona, apareceu em imagens após a reintegração de posse da ocupação Lanceiros Negros. Ganhou as redes sociais. Virou meme. “Eu não tenho uma geladeira tão boa assim”, disseram alguns. “Como é que tem uma geladeira dessas e invade um prédio?” “Por que não vendeu a geladeira e comprou uma casa?” “Com essa geladeira, não era pobre”. Mas, por trás da geladeira tinha uma pessoa; e uma história de vida.
Ela se chama Lilian de Oliveira Luciano, a dona da geladeira. Trinta e três anos, mãe de quatro filhos. Morava na Lanceiros Negros desde abril, mas esse nunca foi o plano. Também não houve plano para deixar Alvorada, na Região Metropolitana de Porto Alegre, em 2014. Foi para tirar os filhos de perto do tráfico, em especial o mais velho, hoje com 16 anos. Lá, eles tinham uma casa, mas não tinham o futuro que Lilian queria dar a eles. Quando o marido morreu, soube que era hora de mudar. Tinha uma filha com menos de um ano.
“Optei por sair. Sempre vivi na vila, sei como funciona. Via as pessoas morrendo e sabia porque morriam. Eu sabia tudo, mas até então a gente acha que nunca vai acontecer. ‘Eu não vou sair daqui porque aqui eu conheço todo mundo, estou protegida’. E os filhos vão crescendo. ‘Ah, vai mudar’. Mas eu vi que não ia mudar. Se eu ficasse ali, ia obrigar meus filhos a conviverem com aquilo”.
E se começassem a perguntar para o filho se ele tinha visto a polícia? Lilian diz que é assim que começa o assédio do tráfico. Mas antes que viesse, recebeu uma proposta de emprego de uma prima, para trabalhar como vendedora em uma empresa que cria websites. Era sua oportunidade de vir para Porto Alegre. Veio achando que ia dar. Por um tempo, deu. Alugou um apartamento na Rua Riachuelo, no centro da Capital. Depois não deu mais.
Ficou desempregada em novembro de 2015. “Achei que ia conseguir emprego fácil, mas não foi”. Não ter como pagar a creche das filhas menores lhe dificultava a vida. No desespero para não estragar o Natal, foi vender água na Rua dos Andradas. Deu certo, salvou o Natal. Mas daí começou a faltar dinheiro para pagar o aluguel. Um mês, dois meses. O proprietário passou a pressioná-la para devolver a peça. Não teve acordo. Depois sofreu um golpe. Chegou a pagar uma caução de R$ 500 em um apartamento em que nunca pode morar. “Aí o desespero pegou, comecei a correr para todos os lados”.
O problema é que as boas ofertas que encontrava muitas vezes estavam em lugares com a presença de traficantes. “Como eu já morei em vila, eu percebia que tinha uma movimentação estranha, que tinha algo mais”. Se ela saiu de Alvorada para fugir do tráfico, para perto dele não voltaria. Foi se virando, conseguiu morar em outro lugar, mas também não conseguia pagar o aluguel. Certo dia, em abril deste ano, começou a chorar na rua. Um ambulante a reconheceu dos tempos que se cruzavam na Andradas. Lilian explicou que não tinha mais condições de pagar aluguel, por isso as lágrimas. “Aí que ele me indicou a Lanceiros”.
E lá ela foi. Marcou uma conversa com os coordenadores da ocupação, que explicaram que o local era destinado apenas a famílias que realmente não tinham outras alternativas e que não permitia, entre outras coisas, o uso de drogas. Melhor. Entre lágrimas, conseguiu explicar que a proprietária do apartamento em que estava já tinha ameaçado jogar suas coisas pela janela. Em dois dias, recebeu autorização para mudar para a Lanceiros. “Ali é a minha casa”.
A mudança para a ocupação
O início não foi tão fácil assim. No final, tinha conseguido ter seu próprio quarto, separado dos outros por divisórias de madeira. Mas teve que dividir refeitório e banheiro com outras famílias, pessoas que não conhecia. “Na hora, o que tu pensa é que tu não vale nada. Porque tu trabalha, trabalha, chega uma hora tu cai. Tu faz as coisas certas e chega uma hora tu cai”.
Lilian parou os estudos aos 18 anos, quando engravidou pela segunda vez. A primeira foi aos 16. Foi trabalhar. Por bastante tempo, atuou como promotora de vendas. Trabalhava de domingo a domingo e mal conseguia ver os filhos. Mais tarde, com quatro crianças, perdeu o marido. Ainda assim, havia conseguido sair de perto do tráfico. Voltaria?
“Parece que tu é condenado a viver lá na miséria. Não só de dinheiro, de cultura, de estudo, porque tu não tem nada nas vilas. Lá onde eu morava, não tinha nada. Tu só via os guris na esquina fumando um baseado. Final de semana, todo mundo bebia junto e depois da beberagem se pegavam no pau. Depois tu ficava sabendo que morreu fulano, morreu ciclano. Aí tu lutou contra tudo aquilo ali, não deu certo”.
Ela se viu diante de um impasse: morar na ocupação, “aceitar a queda”, ou voltar para o local de onde tinha vindo. “Todo mundo me dizia: ‘Por que tu não volta? Aqui tu conhece todo mundo’. Eu disse: ‘Eu não vou voltar. Não vou desistir. Cheguei até aqui e não vou voltar”.
Ficou. E foi no Centro que passou a fazer faxinas, sua ocupação atual. Também é onde está a escola de seus filhos. Os mais velhos, de 16 e 14 anos, estudam na Escola Rio Grande do Sul. As duas mais novas, de 5 e 3, na Escolinha Pica-pau Amarelo, ambas no Centro. É onde ela também retornou às aulas, na Educação de Jovens e Adultos (EJA), para concluir o Ensino Médio.
Após o primeiro dia, passou a superar o baque de achar que tinha caído. “Tu tem que ter uma força muito grande, falar para ti mesmo que é uma fase. Valia muito mais a pena eu me adaptar aquele convívio, com jantar comunitário, com banheiro comunitário, porque eu estava longe dos perigos de lá”.
Os filhos passaram a experimentar uma realidade completamente diferente daquela da periferia de Alvorada. A filha mais nova tinha aula em turno integral, o que ela nunca havia conseguido pagar para os demais. “Valia a pena eu passar por aquilo ali. Aí começou a mudar o sentimento. Feliz tu não fica, porque quer chegar em casa e poder tomar um banho e descansar, e muitas vezes tu não pode porque tem outras pessoas. Mas aí tu começa a te fortificar. Amanhã vai ser melhor”.
A reintegração de posse
E veio a reintegração de posse. Na véspera, os moradores ainda acreditavam que a operação não ia ser realizada com as famílias dentro do prédio. No dia, porém, mandou os filhos para a casa da mãe, em Alvorada. Ficou então junto com outros adultos no terceiro andar, sentados no chão. Lá de dentro, ouviu a confusão que ocorria do lado de fora. Também sentia o forte cheiro das bombas de gás lacrimogêneo. Lá dentro, não houve agressões físicas por parte da Brigada Militar, conta. Houve xingamentos. “A forma que eles te abordam não é diferente das favelas. Não interessa quem tu é. Tu é alguém que para eles não serve e tem que sair”.
Relata que os brigadianos falavam rispidamente, pressionando para que retirassem pertences rapidamente e só o essencial. “Era para levar só o que era importante, mas na hora tudo é importante. Eu olhei para as roupas, e as roupas eram importantes. Mas não era, era para pegar o básico”.
A “sorte” de Lilian é que, como acabou ficando para o final, conseguiu auxílio dos carregadores disponibilizados pelo Estado. Assim, acabou salvando suas roupas e as dos filhos, cadernos, um microondas, um fogão e a tal geladeira, que sofreu várias escoriações. Para trás, no entanto, ficaram sofá, armários, livros e brinquedos.
A tal geladeira
Foi em uma fase com pouco trabalho como promotora de vendas que a geladeira prateada veio parar na vida de Lilian. Era 2003, foi indicada para substituir uma pessoa em uma faxina na casa de um americano que trabalhava no Aeroporto Salgado Filho. “Este senhor gostou do meu trabalho e mantive a faxina”.
Apesar de mal conseguir compreender o que o homem falava, acabou trabalhando quase que diariamente em seu apartamento e ganhando a confiança a ponto de ajudá-lo a fazer compras. Em uma ocasião, o acompanhou em uma ida a uma loja em um shopping da Capital. Lá, o americano comprou um sofá, um microondas, um liquidificador, uma cama “tri grandona e uma geladeira. “Quando ele foi embora, ele perguntou se eu queria, o liquidificador. ‘Te gusta, te gusta?’”. No final das contas, acabou dando para Lilian o sofá, a cama e a tal geladeira. “Ele ainda me deu R$ 600 para a festa da minha filha nenê”.
Ela viu a reação que a foto da geladeira teve nas redes sociais. O deboche. Os memes. As mensagens de ódio. “Quando me contaram, eu fiquei com ódio. Eu trabalhei bastante lá. Eu continuei quase não tendo vida. É foda. Eles não sabiam que eu deixava os meus filhos com a minha mãe, que eu via eles uma vez por semana”.
Do conforto de seus lares, os internautas diziam que ela tinha que vender a geladeira. “Eu tentei vender a geladeira para pagar o aluguel e quiseram me dar R$ 500. É revoltante. Se não fosse o pessoal ajudar com o carreto, eu não tinha nem dinheiro para trazer a tal geladeira do Centro Vida. Da onde que eu tinha dinheiro? Sempre trabalhei, nunca tive dinheiro sobrando”.
A vida depois da desocupação
Lilian e os quatro filhos agora estão na Ocupação de Mulheres Mirabal. A geladeira, que chegou a ser levada para o Centro Vida, também está.
“Eu resolvi esperar até que aconteça alguma coisa. Se tirarem a gente da Mirabal, eu vou para debaixo da ponte, mas não vou desistir. Não vou migrar para nenhum lado mais. Até conseguir a casa, até eles terminarem os estudos, eu vou continuar aqui”.
Lilian segue trabalhando de dia e estudando à noite para que os filhos não precisem trabalhar. “Se eu já to me ferrando para eles estudarem, eles vão estudar então”.
Agora também decidiu lutar. “Eu sempre fui contra a injustiça, agora eu decidi me inteirar e participar. Quando tiver passeata pelos direitos do trabalhador, eu vou estar junto. Decidi que vou aprender sobre política, que nunca aprendi. Só sei o que falam na televisão. Se eles pensavam que a gente ia desistir, agora a gente está mais forte”.

quinta-feira, 22 de junho de 2017

Plano Nacional de Educação cumpre só 20% das metas em 3 anos




Após três anos de vigência do Plano Nacional de Educação (PNE), apenas seis das 30 metas e estratégias que deveriam ter sido cumpridas até 2017 foram alcançadas total ou parcialmente. O número representa 20% do total, o que significa que quatro em cada cinco metas não foram atingidas. O balanço é do Observatório do PNE (OPNE), uma plataforma formada por 24 organizações parceiras, coordenada pelo movimento Todos Pela Educação.

          Entre as metas que já foram cumpridas no PNE estão a formação de um fórum permanente para acompanhar o piso salarial do magistério público na educação básica e a divulgação de resultados pedagógicos de indicadores educacionais.
Outra meta alcançada, embora com atraso, foi a que estabeleceu o encaminhamento da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A proposta foi encaminhada ao Conselho Nacional de Educação (CNE) em abril deste ano, quando o prazo inicial era até 2016. Também foi considerada cumprida parcialmente a meta que determina que os estados e municípios deverão elaborar seus planos de educação, com metas próprias para seus sistemas. Apenas dois estados e 14 municípios ainda não sancionaram seus planos.

          A Agência Brasil procurou o MEC para um posicionamento sobre o cumprimento das metas do PNE, mas a pasta ainda não respondeu às perguntas da reportagem, e informou que irá se manifestar nos próximos dias.

          Com o avanço ainda lento do plano, a presidente do Todos pela Educação diz que tem uma perspectiva pessimista quanto ao cumprimento da lei até 2024. "A gente já perdeu muito tempo. A falta desse planejamento estratégico fez com que a gente não conseguisse dar uma certa ordem na execução do plano. Então ficamos sem prioridade nenhuma", diz Priscila, embora reconheça que dificilmente planos de metas são cumpridos em sua totalidade

Precariedade de rodovias da região será tema de reportagem da RBS TV

               

Secretário Sadi Gioda em entrevista a RBS TV



Nesta semana deverá ir ao ar nos telejornais da RBS TV uma reportagem sobre a precariedade das RS 377 e da 168, que estão com vários quilômetros deteriorados. Uma equipe da emissora esteve em Santiago para captar imagens e conversou com o secretário municipal Sadi Gioda, de Indústria, Comércio e Turismo. Tanto Santiago quanto os outros municípios da região são bastante prejudicados economicamente pela descaso do Estado com essas rodovias. "O agronegócio sofre bastante, prejudica o escoamento das safras e também o comércio acaba pagando mais caro pelo transporte, pelo frete dos produtos. Hoje, a precariedade dessas rodovias são problemas para o crescimento dos municípios", afirmou Sadi, que percebe algumas movimentações para o conserto, mas que estão sendo pouco eficientes. A reportagem foi gravada nesta quarta e será transmitida pela RBS TV de Porto Alegre nos próximos dias.

sexta-feira, 16 de junho de 2017

A tecnologia a serviço do Ministério Público


Foi realizada  em  7 de Junho, a abertura da V Mostra de Tecnologia do Ministério Público brasileiro. A mostra é promovida pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), por meio da Comissão de Planejamento Estratégico, em parceria com o MP do Rio Grande do Sul. 

O procurador-geral de Justiça, Marcelo Dornelles, participou da abertura do evento e deu as boas-vindas para os participantes. Dornelles ressaltou que a Tecnologia da Informação é inerente ao trabalho do Ministério Público. “A troca de boas práticas e experiências é muito importante para o MP brasileiro e o CNMP possui também esta função”, afirmou. 

Por sua vez, o conselheiro nacional do Ministério Público Octavio Brito Lopes também ressaltou a fundamental importância na tecnologia da informação na vida das pessoas e no sistema de justiça brasileiro. “Hoje é possível realizar inúmeras atividades com os computadores. Antes as pesquisas jurisprudenciais só eram feitas com a consulta de volumes ou mesmo indo nos Tribunais. Atualmente podemos pesquisar sem sair do local de trabalho”, ponderou. 

A V Mostra de Tecnologia do Ministério Público brasileiro recebeu a inscrição de 31 sistemas, soluções e experiências bem-sucedidas nesta área e tem como tema “inteligência computacional como transformadora de resultados”. O objetivo da mostra é apresentar, compartilhar e disseminar esses produtos, que são utilizados ou desenvolvidos pelas unidades do Ministério Público. 

PROGRAMAÇÃO 

A “Tecnologia a Serviço da Lava Jato” foi o tema da palestra de abertura do evento, a cargo do procurador da República Victor Carvalho Veggi. Na sequência, o servidor do MP/PE e mestre em ciência da computação, Roberto Arteiro, foi o palestrante com o tema “Minimizando Riscos com Governança Coorporativa de TI”. A última palestra da manhã foi sobre “Machine Learning – Inteligência Artificial no Sistema da AGU”, proferida pelo procurador federal da AGU, Mauro Nogueira. 

O cientista de dados Ricardo Cappra, será o palestrante de encerramento da mostra, no dia 8 de junho, a partir das 16h50min, no Palácio do MP. Famoso por utilizar o Big Data para resolver problemas complexos por meio de inteligência analítica, seus estudos já viraram produtos e negócios utilizados pela equipe do ex-presidente norte-americano Barack Obama e por companhias como Microsoft, Globo, Petrobras, Coca-Cola, Americanas, entre outras. O tema de sua palestra na V Mostra de Tecnologia do Ministério Público será “Big Data Social: Como Decodificar o Comportamento da Sociedade Através de Dados”.

terça-feira, 13 de junho de 2017

Rodeio dos Poetas




Poetas, cantores, músicos e trovadores vão fazer da Terra dos Poetas o palco para um grande evento cultural. Nos dias 24 e 25 de junho acontecerá no CTG Coxilha de Ronda o 61º Rodeio dos Poetas, que será marcado por palestras, debates, shows artísticos, premiações e mateada. Dentre as atrações estarão os cantores Elton Saldanha e Nenito Sarturi. Elton se apresenta no sábado à noite e Nenito no domingo ao meio-dia num almoço festivo. Para assistir aos shows, não será cobrado de nada, apenas para as refeições.
Apoio – A promoção é da Estância da Poesia (Porto Alegre) e Academia Santiaguense de Letras com apoio da Academia Santa-Mariense de Letras, Prefeitura e Centro Empresarial de Santiago, Virtual Móveis, Grupo Batista, Damian Center Lar, Ótica Bella, Ervateira São Gabriel, Supermercados Bazana e Centro Cultural